Para que o mundo seja do jeito que a gente quer, a mudança começa conosco, nos pensamentos, ações e sentimentos. Não adianta o ser humano ser bom, se ele tiver pensamentos negativos em relação a si e/ou ao próximo, ou reações tão negativas diante do negativo que reverte pra si o de pior. É necessário que sejamos uno em todas as nossas atitudes mentais, físicas, espirituais, pensar/agir/sentir da mesma forma, superando as diferenças e reagindo ao desconhecido sem pré-conceito, e colocando em prática a lei do amor. Quando conseguirmos juntar essas energias todas e nos tornarmos uno com o universo, teremos aprendido o que Jesus nos ensina, o que a vida nos testa, o que Deus quer de nós. Comunhão. textinho da Chris

domingo, outubro 23, 2011

Como Se Desapegar?


via Blog da Drika-Adriana de noreply@blogger.com (Drika) em 19/10/11

O desapego é a parte fundamental do processo evolutivo. De fato, sem o desapego, esse processo torna-se lento e pouco produtivo, pois que está no desprendimento a raiz para a experiência da felicidade e do amor incondicional. Sem o desapego, o sofrimento então tem total liberdade de adentrar na vida das pessoas.

O apego surge naturalmente a partir do momento em que a mente cria uma imagem e, por conseguinte, um vínculo com uma pessoa ou um objeto. E esse vínculo traz segurança para a pessoa, uma vez que está baseado numa imagem pré-estabelecida. Todavia tal criação é puramente mental e fundamentada a princípio na falta de autoconhecimento.

Deste modo, mesmo que o caro leitor agora já esteja desperto e já tenha avançado muito em seu desenvolvimento pessoal, ainda assim passou a maior parte de sua vida criando imagens a respeito de tudo, portanto criando vínculos ou pré-conceitos. Logo, no ponto em que se encontra, ainda há muito a ser revisto a respeito do mundo e das pessoas ao redor.

Quando o apego surge, temos então o sofrimento, pois que nos identificamos com tudo, positiva ou negativamente, e quando algo abala a imagem que criamos, então experimentamos o sofrimento e seus desdobramentos como ódio, tristeza, ojeriza, depressão, saudosismo, etc.

Eis então o porquê da importância de aprender a permanecer sempre no presente. Pois todas as imagens são baseadas em lembranças ou em imaginação. Quando estamos no agora, as imagens são apenas reflexos de outras linhas de percepção temporal, todavia podem ser encaradas de outra maneira, levando-nos a desconstruir todos os nossos conceitos a respeito de algo.

O estado de pura consciência consiste em acordar todas as manhãs como se fosse o primeiro dia de nossas vidas. Pois isso leva a ver e a observar as coisas sem pré-conceitos ou imagens, vendo-as como são e não como achamos que são. Esse estado de pura consciência é parecido com o que as crianças de colo experimentam; a diferença é que o nosso intelecto já está desenvolvido, assim sendo temos consciência de que temos consciência.

Portanto a criança observa o mundo de maneira desprendida, vendo tudo como algo novo e de ramificações incríveis. Tudo é novidade, portanto tudo é observado com bastante interesse. Esse estado precisa ser readquirido na fase adulta, porém devido às influências da sociedade, das religiões e dos pais, nossos egos ganham força e perdemos a simplicidade da observação.

Deste modo, o primeiro passo para o desapego é destruir todas as imagens que se cria a respeito de algo ou alguém. Logo, se você vê seu cônjuge como sua fortaleza, destrua-a agora! Veja seu companheiro como se fosse a primeira vez, sem julgamentos, sem imagens, sem pré-conceitos, sem tentar compreender de maneira intelectual a outra pessoa. Apenas observe e aproveite o momento.

Da mesma forma, não veja mais o seu filho como algo pertencente a você. Ele é livre e precisa expressar essa liberdade. E se ele já está crescido, apague todas as imagens de quando ele era criança, do contrário você continuará vinculado a uma imagem que já não mais corresponde ao que se apresenta no agora.

Na verdade, nenhuma imagem que criamos corresponde à verdade. Todas elas são apenas projeções pessoais que acabamos encarando como algo alheio a nós. É preciso que as pessoas aprendam a ver as coisas de maneira pura, sem véus e sem filtros.

Quando observamos as coisas sem a criação de imagens, não apenas o desapego surge, como também a primeira fagulha de um amor verdadeiro, mais profundo, pois começamos a ver as outras pessoas como elas são por detrás de todas as máscaras, de todos os condicionamentos, inclusive dos nossos próprios.

E essa nudez é o que realmente nos aproxima uns dos outros. É a partir dela que começamos a realmente nos tornar apenas um.


Marcos Keld - autor do livro Potencialidade Pura

sexta-feira, outubro 21, 2011

PENSAMENTO ESPÍRITA



 
via ESPIRITISMO de noreply@blogger.com (Pensadora) em 18/10/11

O amor de Deus é igual para todos,
ninguém é mais que ninguém, e portanto ninguém é privilegiado em suas reencarnações,
o espírito pode nascer rico ou pobre, com saúde ou doente, em família ou abandonado,
pode ter cinqüenta anos para viver em nosso meio ou pode ter apenas um ano,
o que determina estas coisas são as cargas e carmas que o espírito carrega de outras vidas,
ele mesmo acaba fazendo seu caminho por várias e várias reencarnações,
e geralmente o espírito sabe que quem causou algum sofrimento a ele, foi ele mesmo,
porque Deus não causa sofrimento a ninguém,
Deus é perfeito, piedoso e generoso,
e nunca iria causar sofrimento, ou determinar que um espírito encarnasse aqui na terra sob o julgo de estar aleijado ou cego, sem que aquele espírito causasse isso ele mesmo.
Espiritualista

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quinta-feira, outubro 20, 2011

NÃO SEJA MOLE



O recado é para o seu
"espírito de luta",
que vive e habita em você
e as vezes,
parece que sumiu!

É isso!
Por vezes sofremos
demais com situações que
nem eram para estar
em nossas vidas.

Fazemos corpo mole diante
das dificuldades e as vezes
nem percebemos.
Assim,
o regime da segunda-feira
dura até quarta,
as vezes quinta.

A procura do novo emprego
dura o tempo exato de folhear
2 páginas do jornal.

Aquela mudança de visual prometida,
a faxina no quartinho de casa,
a promessa que você
fez ano passado e ainda não
pagou vai tudo ficando
para trás.

Tem gente que sente
calafrios só de
pensar no trabalho que vai
ter que fazer para fazer a
faxina em casa!!!

Santa preguiça Batman!

E pior:
ainda tem gente que
bota a culpa no
diabo pela vidinha ruim
que anda levando.

É sempre culpa de alguém,
de outra pessoa:
é o sócio que deu tombo,
é a vizinha que roubou o marido,
é a esposa que é fria...

Cada uma que nem
Deus quer ouvir!

Gente,
é hora de despertar para
a verdade:
nós temos o livre arbítrio,
que significa responsabilidade
pelo que nos acontece.

Somos responsáveis pela
nossa felicidade e ponto!
Você já ouviu dizer
que alguém plantou maracujá
e colheu manga?

Não existe isso. Ou é ou não é.
Ou faz ou não faz.

Sabe aquela expressão:
é mais fácil que empurrar
bêbado em ladeira?

Ela se aplica muito bem
em pessoas que
não se esforçam para nada.

Mexa-se!
Precisa andar,
se movimentar.
Não tem emprego,
vende sorvete de porta
em porta.

O Samuel Klein
começou as Casas Bahia
vendendo colchão de porta em
porta em cima de uma carroça.

São pessoas determinadas que
mudam a sua história e a
história do mundo.

É preciso que você determine
a sua mudança e com
chuva ou sol,
com dor ou sem dor,
com calor ou frio,
siga no caminho que você
escolheu como melhor.

Podem até discutir se é bom ou não,
mas é o que você escolheu,
por isso,
NÃO FAÇA CORPO MOLE.

Dê uma banana para os Bananas!

Seja vitoriosa(o),
como o Deus que você crê
que existe e que caminha com você.

Não espere acontecer,
faça!
Isso vale para tudo
na vida.

Paulo Roberto Gaefke
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Recebí de Nicole [dicasespirituais]
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segunda-feira, outubro 17, 2011

Expressão Verbal



Oswaldo De Laurêntis
O orador ou expositor, a fim de que possa fazer-se ouvido, usa de recursos que lhe são próprios por meio de gestos e palavras. Os gestos e as palavras lhe permitem que, durante uma peça oratória, possa anunciar o seu pensamento.
Ao que se refere às palavras, damos o nome de expressão verbal.
Estes recursos são os seguintes:
DICÇÃO OU DIÇÃO Modo de dizer; arte de dizer, de recitar.
TONALIDADE Harmonia de sons que seguem os seus encadeamentos.
TIMBRE Qualidade distinta da voz no que diz respeito às alturas (Volume) e intensidade (Energia).
PRONÚNCIA Maneira de articular os sons.
VOLUME Grau de energia; Força da voz; Potência.
ÊNFASE Entonação da voz em certos vocábulos. Relevo ou destaque de pronúncia. Costuma-se dizer também colorido.
Os pontos mais importantes do quadro acima são: a Dicção ou dição e a pronúncia. A beleza da arte de dizer as coisas ou toda a sua força está na combinação dos tons e na habilidade de saber dispô-las.
Por exemplo:
  • Num momento de entusiasmo, de alegria e de emoção o tom de voz deve ser o da peroração, que é o momento em que se apela para esses sentimentos.
  • Assuntos delicados exigem voz suave clara e agradável.
  • Assuntos solenes exigem um bom timbre de voz, isto é, volumosa e declamatória.

NECESSIDADE DE SE EDUCAR A VOZ

O mérito de um orador não está, como geralmente se pensa, apenas no texto dos seus discursos, ou então, apenas nas palavras, mas, também, na sua voz.
Por isso mesmo, todo o orador tem que ter em mente que precisa procurar melhorar sempre a sua voz.
Entre os homens, por exemplo, uma voz mal trabalhada, mal exercitada, colocada num resmungo, ou num murmúrio, ou então, colocada com estridência (alta demais), na maioria das vezes põe a perder o brilho de textos bem estruturados e repletos de informações e citações educativas.
Entre as mulheres dá-se o mesmo quando, desavisadas e até por hábito, fala em tom choroso com voz esganiçada (aguda). Geralmente a mulher coloca a sua voz em tom nasal, o que a torna quase inaudível.

A BASE DA VOZ: A RESPIRAÇÃO

A respiração correta é aquela que enche os pulmões de ar permitindo que uma pessoa, dado certo de exercícios, aumenta o fôlego(1).
Isto dá ao expositor maior alcance de voz. Porém, é necessário que saiba educar a saída do ar: a garganta e a boca devem se abrir de forma farta e tranquila ao falar. Contudo, de forma discreta, delicada e sem exagero.
Todos os músculos faciais e o aparelho de fonação(2) precisam estar relaxados ou afrouxados para evitar as mudanças da tonalidade de voz, o que acontece com muita freqüêcia, principalmente com os novatos, devido ao nervosismo.
Tentar também evitar o defeito da hipertonia (3) ou a hipotonia vocal(4).
Por isso mesmo é muito importante que o orador não somente conheça a sua própria voz, em matéria de tonalidade e timbre, como também saiba mantê-la sob controle, consciente de que somente assim estará dando força às suas expressões verbais.
Ademais, terá meios de considerar melhor as dimensões do auditório onde fará o seu discurso, quer dizer, projetará a sua voz o suficiente para apenas preencher os espaços ambientais, sem risco de saturá-lo.
  1. Fôlego - Sopro; vento que se faz impelindo o ar com a boca; ação de expelir o ar aspirado.
  2. Fonação - Aparelho responsável pela produção fisiológica da voz.
  3. Hipertonia vocal - Falar alto em demasia.
  4. Hipotonia vocal - Falar muito baixo.
Exemplo: os cantores profissionais aprendem a manter a língua encostada na parte inferior da boca para que ela não estorve a saída do som.
recebí por e-mail e copiei do
Portal do Espírito

quinta-feira, outubro 13, 2011

A MEDICINA E O ESPIRITISMO


José Carlos Pereira Jotz
O que é saúde e o que é doença à luz da doutrina espírita?
• Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
• O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
• O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita. 
• Quando as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, ele se encontra num estado que denominamos de saúde.
• Se uma função falha, ela compromete a harmonia do todo e então falamos que ele se encontra em um estado de doença. A doença é a perda relativa da harmonia.
• Esta perturbação da harmonia acontece em nível de consciência, que é a parte espiritual do ser, enquanto o corpo é a forma de apresentação desta desarmonia.
• O nosso “não consciente” envia mensagens ao nosso “consciente”, sob a forma de tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando “silenciar” esta tentativa de comunicação, utilizamos medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que gerou os mesmos.
• Para se dar conta de onde está situada a causa inicial, médicos e pacientes precisam aprender não apenas a perceber o que é visível na luz, mas também identificar o que está escondido na sombra.
Por que médicos e pacientes precisam aprender a perceber onde está a causa inicial?
• Médicos, porque tem o papel de orientar. Se não souberem a causa, irão tratar apenas a conseqüência.
• Pacientes, porque são os principais interessados e responsáveis por sua cura.
Origem da desarmonia no perispírito
• Sabemos todos que o perispírito:
• É preexistente e sobrevivente à morte do corpo material, transmitindo suas vontades ao corpo físico e as impressões do corpo físico ao espírito;
• Que o envoltório carnal se modela e as células se agrupam de acordo com a forma perispiritual;
• Que as qualidades ou defeitos, faltas, abusos e vícios de existências passadas registrados no perispírito reaparecem no corpo físico como enfermidades e moléstias.
• Inúmeras almas já renascem “adoecidas”, ou seja, com os componentes psíquicos enfermiços. Em grande parte dos casos, o componente inicial desta enfermidade é a falta de auto-amor.
• O amar a si mesmo ainda é uma lição que todos temos de aprender. Muitas reencarnações têm por objetivo precípuo restabelecer o desejo de viver e recuperar a alegria de sentir-se em paz. Uma conseqüência da falta do auto-amor é a depressão.
O que é depressão?
Como se pode conceituar depressão à luz do conhecimento espírita?
• Depressão é cansaço de viver, é não aceitar a vida como ela é.
• É a “doença prisão” que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos.
• É uma intimação de leis da vida convocando a alma a mudanças inadiáveis.
• Em tese, depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é, estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.
• No capítulo “Receituário oportuno” do livro “Escutando os Sentimentos”, de Wanderley S. de Oliveira, Ermance Dufaux nos diz ser necessário ingerir três medicações com freqüência:
1. Acreditar que merece a felicidade, assim como todos os seres humanos (ser feliz é contentar-se com o que se é, sem que isso signifique estacionar; é o amor a si);
2. Parar de encontrar motivos externos para suas dores, encontrando-lhes as causas íntimas (dentro de cada um está a cura para todos os seus males);
3. Parar de pensar em felicidade para depois da morte e tentar ser feliz ainda em vida (a felicidade resulta da habilidade de consolidar o sentido da vida a partir do “olhar de impermanência”).
As emoções e os chakras
• Sabemos quando a consciência de uma pessoa está desequilibrada, pois ela torna-se visível e palpável na forma de sintomas físicos ou psicológicos o seu desequilíbrio, existem desarmonias registradas a nível perispiritual. É o ser humano que está doente (espírito) e não o seu corpo físico.
• Como os chakras fornecem energia sutil aos diversos órgãos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem resultar num fluxo energético anormal para diversos sistemas fisiológicos. Com o tempo, esses fluxos anormais de energia podem produzir doenças de maior ou menor gravidade em qualquer órgão do corpo.
• O estresse emocional é um importante fator no processo de produção de doenças. Os conflitos emocionais, os sentimentos de impotência e a falta de amor por si próprio podem ter efeitos nocivos sobre o funcionamento dos principais chakras.
• A falta de amor a si ou a auto-imagem ruim pode causar bloqueio no chakra cardíaco, o qual, secundariamente, afeta o funcionamento do timo, debilitando o sistema imunológico. Também pode afetar os pulmões contribuindo para as doenças respiratórias.
• A forma inadequada de expressar verbalmente o que sente ou a não expressão verbal dos sentimentos internos pode interferir na função do chakra laríngeo. Esta pode ser a causa de muitos casos de amigdalites ou transtornos de tireóide.
• Nossas doenças são freqüentemente um reflexo simbólico dos nossos estados internos de intranqüilidade emocional, bloqueio espiritual e desconforto. Isto sugere que a prescrição de medicamentos de efeito rápido, que aliviem apenas temporariamente os sintomas agudos da doença, não é a solução ideal para minorar os problemas do paciente, dentro de uma perspectiva reencarnacionista.
• A medicina do futuro deverá ensinar os pacientes a reconhecer os fatores emocionais e energéticos sutis que podem predispô-los a determinados estados mórbidos. Terão mais facilidade em detectar disfunções nos chakras, corpos emocional, etérico e mental.
Hereditariedade
Por que ficamos doentes se aparentemente fazemos tudo certo?
• A hereditariedade existe, mas os registros, no perispírito, das experiências passadas da alma (psíquicos, intelectuais, profissionais, morais e emocionais) determinam a formação dos órgãos no novo corpo material. A hereditariedade reflete a aproximação por afinidades vibratórias entre os membros de uma mesma família.
• Na fecundação, o gameta masculino vitorioso está impulsionado pela energia do perispírito do reencarnante que encontrou nele os fatores genéticos necessários para a programação reencarnatória. Os códigos genéticos da hereditariedade, em consonância com o conteúdo vibratório dos registros, vão organizando o corpo físico.
• As enfermidades graves decorrem de faltas passadas e contribuem para o aprendizado, reparação e restauração dos atos inadequados, além da elevação da alma.
• Certos acontecimentos e doenças são permitidas pelo plano espiritual para estimular o espírito a cumprir compromissos com a sua jornada evolutiva.
• Assim, enfermidades ou acidentes inesperados, carência afetiva e dificuldades econômicas são meios utilizados para despertar da anestesia da ilusão ou da intoxicação do orgulho, egoísmo, cólera etc, a que muitos se submetem.
• Tabaco, álcool, drogas, excesso no sexo e na alimentação são de livre opção atual, não incursos originalmente no processo evolutivo de ninguém. Quem a qualquer deles se vincula, colherá o efeito prejudicial, não se podendo queixar ou aguardar solução de emergência.
Energia vital. Como equilibrá-la?
• De um ponto de vista energético, o corpo físico debilitado oscila numa freqüência diferente daquela quando em estado saudável.
• Quando a pessoa é incapaz de alterar o seu modo energético para a freqüência adequada, talvez seja necessário aplicar-lhe certa dose de energia sutil, o que pode fazer com que seus sistemas bioenergéticos passem a vibrar de forma apropriada.
• Existem formas de tratamento que interagem também com a energia do ser humano como a acupuntura, a homeopatia, a antroposofia, a cromoterapia, os florais, os fatores de auto-organização, os elixires de pedras preciosas, o passe magnético, a prece, a água fluida etc.
• No entanto, a medicina não deve ter como foco apenas o tratamento do corpo, pois desta forma não obterá a cura, apenas melhora dos sintomas.
• Pesquisas realizadas com ajuda de clarividentes sugerem que as doenças iniciam-se primeiramente no corpo etérico e em outros veículos de freqüências superiores. Neste caso os sinais de doenças poderão ser percebidos no corpo etérico antes que seja possível detectá-los no corpo físico.
• O ideal é que se possa detectar as doenças num estágio suficientemente precoce para que impeça a manifestação física da doença no nível celular.
• A doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Quanto maior for nossa compreensão, maior nosso aproveitamento das coisas que nos cercam.
• A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.
• O desenvolvimento de valores como paciência, humildade, bondade, perdão, tolerância, caridade e amor, são características de consciência plenamente desperta, de unidade perfeita e de perfeito entrosamento de Deus para com o homem. Este é o caminho da cura.
Responsabilidades de médico e paciente no processo de cura.
Papel do espiritismo
• O princípio mais importante para a medicina que trabalha com as vibrações é o conceito de que os seres humanos são sistemas dinâmicos de energia que refletem os padrões evolutivos do crescimento da alma.
• O médico não deve ser apenas um agente promotor da cura, mas também um educador. No entanto, o paciente é o principal responsável pela sua cura.
• É muito mais fácil tomar um comprimido que proporcione um rápido “conserto” do organismo, do que modificar os hábitos potencialmente insalubres que possam estar contribuindo para o problema da saúde.
• Cada ser humano é responsável pela busca do seu equilíbrio, da sua harmonia. O espiritismo auxilia no tratamento da consciência humana, lhe apresentando novos valores, educando o espírito.
• Muitos pacientes só adotam hábitos mais saudáveis após algum acontecimento traumático ou o diagnóstico de uma doença grave.
• O médico do futuro combinará o conhecimento científico e o conhecimento espiritual a fim de promover a cura em todos os níveis.
Todos que desejarem acesso ao conteúdo desta apresentação enviem e-mail para
josejotz@yahoo.com.br
indicando no assunto “Palestra: Medicina e espiritismo”.
Autor: José Carlos Pereira Jotz
Enviado por: Maria Luiza
BIBLIOGRAFIA
Por que adoecemos? Novos horizontes do conhecimento médico espírita - Associação Médico-Espírita de Minas Gerais.
Por que adoecemos? Volume II Princípios para a medicina da alma. Associação Médico-Espírita de Minas Gerais.
Doenças, cura e saúde a luz do espiritismo. Geziel Andrade.
Medicina Vibracional. Uma medicina para o futuro. Richard Gerber.
Escutando os sentimentos. Wanderley S. de Oliveira.
Diga-me onde dói e eu te direi por quê. Michael Odoul. Editora Campus

recebí por e-mail da minha amiga Angela Weikamp
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domingo, outubro 09, 2011

Adultérios Nas Redes Sociais, Numa Reflexão Kardecista


A ideia de instituir ambientes virtuais dessa natureza surgiu há uma década, através do canadense Noel Biderman, criador do Ashley Madison, que deve faturar 60 milhões de dólares em 2011. De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Tendências Digitais, a “Pátria do Evangelho” paradoxalmente registra os maiores índices de infidelidade.
Por que será que o mundo virtual vem fascinando mais do que a vida que se levava 20 anos atrás? Permanecer neste mundo quimérico, seduzidos pelas ondas eletromagnéticas da Internet, diante de um monitor, será por receio? Timidez? Acanhamento? carência de amor próprio? Incerteza? Carência? Solidão? Ou será tolo encantamento, necessidade de aventuras, realização de feitos inenarráveis, ultrapassar limites, provocar reações escândalos...?
Assim como há depravados nas drogas, no jogo e no tabaco, há internautas que passam horas a fio nas redes sociais, fato que um vários grupos de especialistas americanos consideram um problema psiquiátrico. “Só no Brasil o número de internautas é de aproximadamente 75,5 milhões.”(1) A Internet oferece, sem dúvida, extremos perigos quando veicula cenas reais de apelos eróticos, de violências nos joguinhos “infantis” etc. Por outro lado, não podemos desconsiderar que a Internet está presente nos hospitais, nos tribunais, nos ministérios, nas agências bancárias, nos supermercados, nas lojas, nas escolas, na segurança de nossas casas e empresas, enfim, fazer uma movimentação bancária, compras, observar nota na escola, realizar trabalhos escolares e profissionais, pesquisas. Eis aqui alguns dos exemplos de como estamos mais envolvidos com a informática do que se possa imaginar.
Na era da cibernética, da robótica "vivemos épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes oscila para dar lugar a imaginários, modos de conhecimento e estilos de regulação social ainda poucos estabilizados. Vivemos um destes raros momentos em que, a partir de uma nova configuração técnica, quer dizer, de uma nova relação com o cosmos, um novo estilo de humanidade é inventado."(2)
Estamos num estágio social em que o mundo virtual é quase o real, mas ele nos surge como sonho. Alguns sonham com cuidado, outros se perdem nos cipoais dos delírios oníricos. Em todos esses estágios , há o perigo dele virar pesadelo. Esse é o preço que a sociedade contemporânea paga pelo avanço da Tecnologia da Informação (TI), apesar de muitos cidadãos ainda não terem se dado conta de que seus atos pelas vias virtuais estão estabelecendo desastres morais de conseqüências imprevisíveis. Vejamos: a questão aqui colocada como inquietante é o adultério ocorrido pelas ferramentas virtuais, desaguando quase sempre na vida real.
Para refletirmos sobre o adultério, recorramos à sentença do Cristo que assevera: “atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado.”(3) Esta sentença faz da indulgência um dever para nós outros porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. “Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.”(4)
O Espírito Emmanuel. explica que “é curioso notar que Jesus, em se tratando de faltas e quedas, nos domínios do espírito, haja escolhido aquela da mulher, em falhas do sexo, para pronunciar a sua inolvidável sentença.”(5)
Para Emmanuel “dos milenares e tristes episódios afetivos que reverberam na consciência humana, resta, ainda, por ferida sangrenta no organismo da coletividade, o adultério que, de futuro, será classificado na patologia da doença da alma, extinguindo-se, por fim, com remédio adequado.” Considerando as aberrações propostas pelas redes sociais, urge considerar que o “adultério ainda permanece na Terra, por instrumento de prova e expiação, destinado naturalmente a desaparecer, na equação dos direitos do homem e da mulher, que se harmonizarão pelo mesmo peso, na balança do progresso e da vida.”(6)
Em verdade quando respeitarmos os sentimentos alheios, “para que o amor se consagre por vínculo divino, muito mais de alma para alma que de corpo para corpo, com a dignidade do trabalho e do aperfeiçoamento pessoal luzindo na presença de cada uma, então o conceito de adultério se fará distanciado do cotidiano, de vez que a compreensão apaziguará o coração humano e a chamada desventura afetiva não terá razão de ser.”(7)
Auscultemos nos recessos profundos da consciência a oportuna advertência dos Benfeitores espirituais lembrando-nos que diante de toda e qualquer desarmonia do mundo afetivo, seja com quem for e como for, coloquemo-nos, em pensamento, no lugar dos acusados, analisando as nossas tendências mais íntimas e, após verificarmos se estamos em condições de censurar alguém, escutemos, no âmago da consciência, o apelo inolvidável do Cristo: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.
Jorge Hessen
http://jorgehessen.net

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.forumespirita.net/adulterios-nas-redes-sociais-numa-reflexao-kardecista
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domingo, outubro 02, 2011

"O socialismo só funciona em dois lugares: no céu, onde não precisam dele, e no inferno onde é a regra dos que sofrem". Nancy Iriarte Díaz ex-esposa de Hugo Chávez

Impressionante, muito profunda a despedida precoce de Nancy Iriarte Díaz (sua ex-esposa) a Hugo Chávez, que foi publicada em 9 de agosto de 2011 num dos jornais venezuelanos de maior circulação: o “El Universal”.

Hugo, algumas considerações sobre a tua morte que se aproxima:

Não quero que partas desta vida sem antes nos despedirmos, porque tens feito um mal imenso a muita gente, tens arruinado famílias inteiras, tens obrigado legiões de compatriotas a emigrar para outras terras, tens enlutado um número incontável de lares, aos que achavas que eram teus inimigos os perseguistes sem quartel, os aprisionastes em cubículos indignos até para animais, os insultastes, os humilhastes, os enganastes, não só porque te achavas poderoso, mas também imortal… Porque o fim dos tempos não te alcançaria.

Mas a tua hora chegou, os prazos se esgotaram, o teu contrato chega ao seu fim, teu "ciclo vital" se apaga pouco a pouco e não da melhor maneira; provavelmente morrerás numa cama, rodeado de tua família, assustada, porque vais ter que prestar contas uma vez que das teu último alento, te vás desta vida cheio de angustia e de medo, lá vão estar os padres a quem perseguistes e insultastes, os representantes dessa Igreja que ultrajastes por prazer, claro que te vão dar a extrema unção e os santos óleos, não uma, mas muitas vezes, mas tu e eles sabem que não servirão para nada, mas só para acalmar o pânico a que está presa a tu alma ante o momento que tudo define.

Morres enfermo, padecendo do despejo, das complicações imunológicas, dos terríveis efeitos secundários das curas que prometeram alongar a tua vida, teus órgãos vão se deteriorando, uma a um, tuas faculdades mentais vão perdendo o brilho que as caracterizava, teus líquidos e fluidos são coletados em bolsas plásticas com esse fedor de morte que tanto te repugna.


Diga-me, neste momento, antes que te apliquem uma nova injeção para acalmar as dores insuportáveis de que padeces, vale a pena que me digas que não te possam tirar a dança – ah! – as viagens pelo mundo, os maravilhosos palácios que te receberam, as paradas militares em tua honra, as limusines, os títulos honoríficos, os pisos dos hotéis cinco estrelas, as faustosas cenas de estado… Diga-me agora que vomitas o mingau de abóbora que as enfermeiras te dão na boca, se era sobre isso que se tratava a vida, pois os brilhos e as lantejoulas já não aprecem nos monitores e máquinas de ressuscitação que te rodeiam, as marchas e os aplausos agora são meros bipes e alarmes dos sensores que regulam teus sinais vitais que se tornam mais débeis.
Podes escutar o povo do teu país lá fora do teu quarto?… Deve ser tua imaginação ou os efeitos da morfina, não estás na tua pátria, estás em outro lado, muito distante, entre gente que não conheces… Sim, estás morrendo em teu próprio exílio, entre um bando de moleques a quem confiou entregar teu próprio país, teus últimos momentos serão passados entre cafetões e vigaristas, entre a tua coorte de aduladores que só te mostram afeto porque lhes davas dinheiro e poder; todos te olham preocupados e com raiva, nunca deixastes que nenhum deles pudesse ter a oportunidade de te suceder; agora os deixas ao desabrigo e teu país à beira de uma guerra civil… Era isso o que querias? Foi essa a tua missão nesta vida? Esquece-te da quantidade de pobres, agora há mais pobres do que quando chegastes ao poder; esquece-te da justiça e da igualdade quando praticamente lhe entregastes o país a uma força estrangeira que agora teremos de desalojar à força e ao custo de mais vidas.
Tenho a leve impressão que agora sabes que te equivocastes; acreditastes num conto de passagem e te julgastes revolucionário, e por ser revolucionário… imortal; convocastes para o teu lado os mortos, teus heróis, esses fantasmas que também julgavas ter vida, Bolívar, Che Guevara, Fidel, e Marx que nunca conhecestes e que recomendavas a sua leitura… Andar com mortos te levou à magia e aos babalaôs, te metestes a violar sepulturas, e a fazer oferendas a uma coorte de demônios e espíritos maus que agora te acompanham… Sentes a presença deles no quarto? Estão vindo te cobrar, recolher a única coisa que deverias valorizar em tua vida e que tão sinistramente atirastes na obscuridade e no mal, a tua alma.
Bem, me despeço; só queria que soubesses que passarás para a história do teu país como um traidor e um covarde, por não teres retificado tua conduta quando pudestes e te deixastes levar por tua soberba, por teus ideais equivocados, por tua ideologia sinistra renunciando aos valores mais apreciados, a tua liberdade e à liberdade dos outros, e a liberdade nos torna mais humanos.

"O socialismo só funciona em dois lugares: no céu, onde não precisam dele, e no inferno onde é a regra dos que sofrem".

Nancy Iriarte Díaz

Obs.- recebi por e-mail, mas é de dominio publico e se encontra em vários sites e blogues. 
 
copiei do Blog do Ferra Mula 
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